O contraventor Carlinhos Cachoeira foi preso novamente em Goiânia nesta sexta-feira (7), 17 dias após ser condenado a cinco anos de prisão em regime semiaberto – por fraudes no sistema de bilhetagem de transporte do Distrito Federal – e solto do presídio da Papuda.
Ele está na superintendência da Polícia Federal em Goiânia, no setor Marista. O mandado de prisão, expedido pelo juiz Alderico Rocha Santos, da 11ª Vara Federal, é referente à operação Monte Carlo, deflagrada em fevereiro e que levou Cachoeira a prisão. Ele foi condenado, no processo, a 39 anos e oito meses de cadeia.
Segundo informou o juiz ao Portal 730, ao todo, foram oito condenados no processo da operação Monte Carlo, por crimes de corrupção. A prisão de Cachoeira é em regime fechado e ele deve cumprir no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, em cela comum. A prinícpio, ele deve ser encaminhado para a Casa de Prisão Provisória (CPP).
Por telefone, o advogado do contraventor, Nabor Bulhões, disse ao Portal 730, que está se informando a respeito da decisão para se posicionar. A decisão é em primeira instância.
Lenine Araújo, tido como contador da quadrilha, foi condenado a 24 anos de prisão, Gleyb Ferreira Cruz a sete anos, assim como Wladmir Garcez, considerado braço político do esquema.
A assessoria de imprensa do Ministério Público Federal (MPF) disse que o órgão não vai se posicionar sobre a sentença.
Veja a pena de todos os condenados no processo da Monte Carlo:
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Sem foto – Raimundo Washington de Sousa Queiroga – condenado a 12 anos e 8 meses;
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