Ele elogiou o governo Alcides, e destacou que na atual gestão foram resolvidos uma série de problemas históricos na área de finanças públicas.
“Toda gestão dele tem um nível de melhoria da situação fiscal do Estado muito importante. Nós da Secretaria Nacional, Ministério da Fazenda temos estado muito atentos para a situação fiscal dos estados e o exemplo da gestão do governador Alcides é muito positivo, pois Goiás já uma região que pode se enxergar um resultado de melhoria significativa e principalmente a solução de problemas históricos”, disse.
“Uma boa gestão fiscal hoje significa “um amanhã” melhor, apresenta uma boa condição do setor público estadual de poder prestar melhor o serviço a população. Isso foi alcançado em Goiás”, complementou.
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Essa situação pode contribuir para que o Estado possa conseguir um financiamento para salvar a CELG?
Nós estamos em fase de final de análise da operação e todos indicadores são de que esse processo vai ser realizado, que será aprovado tanto pela Secretaria Tesouro Nacional (STN), tanto pelo setor financeiro, no sentido quer possa ocorrer e que a gente possa assiná-la ao longo do mês de agosto ou até o início de setembro, no máximo.
Esse é o nosso cronograma e estamos bem otimistas para enxergar um resultado positivo para a Companhia. Isso tem a ver com a boa situação financeira do Estado e com a capacidade fiscal muito positiva.
O Estado ao emprestar esse dinheiro, analisando do ponto de vista fiscal, ficará comprometido, ou seja, esse recurso vai comprometer a situação financeira do Estado?
De forma alguma, pelo contrário. A capacidade de resolver esse tipo de problema traria uma situação financeira melhor para tomar outros recursos para gestão, para melhorar o atendimento da população. É uma questão que interfere na situação fiscal do Estado obviamente melhora a sua capacidade de futuro.
Este recurso é de longo prazo, portanto, de forma alguma causará um transtorno para o estado. É uma operação de grande impacto fiscal positivo, ou seja, é uma forma adequada de equacionar. Dentro das finanças públicas, chamamos de esqueleto. Isso é bom, melhora a situação financeira e permite, inclusive, tomar outros empréstimos.