Doutor Sono, Parasita e Cartas Para Além dos Muros são os destaques do Cinemateca Sagres desta semana (Fotos: Montagem/Sagres On)

Quinta-feira é dia de cinema na Sagres. Nesta edição do Cinemateca Sagres, João Paulo Tito traz dicas de terror, drama, mistério e documentário, para você curtir nos Cinemas Lumiére. Lembre-se de compartilhar a live do Manhã Sagres toda quinta-feira no Facebook para concorrer a um par de ingressos. O resultado é divulgado em nosso perfil no Instagram.  

Em Doutor Sono, ainda extremamente marcado pelo trauma que sofreu quando criança no Hotel Overlook, Dan Torrance lutou para encontrar o mínimo de paz. Essa paz é destruída quando ele encontra Abra, uma adolescente corajosa com um dom extrassensorial, conhecido como Brilho. Ao reconhecer instintivamente que Dan compartilha seu poder, Abra o procura, desesperada para que ele a ajude contra a impiedosa Rose Cartola e seus seguidores do grupo Verdadeiro Nó, que se alimentam do Brilho de inocentes visando a imortalidade. Ao formarem uma improvável aliança, Dan e Abra se envolvem em uma brutal batalha de vida ou morte com Rose. A inocência de Abra e a maneira destemida que ela abraça seu Brilho fazem com que Dan use seus próprios poderes como nunca, enquanto enfrenta seus medos e desperta os fantasmas do passado.

No sul-coreano Parasita, Ki-taek tem uma família unida, mas estão todos desempregados e as suas perspectivas futuras são negras. O filho Ki-woo é recomendado por um amigo – que frequenta uma prestigiosa universidade – para dar explicações bem pagas, o que vem desencadear a esperança de um rendimento regular na família. Portador das expectativas familiares, Ki-woo dirige-se à casa dos Park para uma entrevista de trabalho. Chegado à casa do Sr Park – dono de uma empresa global de tecnologia informática – Ki-woo conhece Yeon-kyo, a bela e jovem dona da casa. Este primeiro encontro entre as duas famílias vai provocar uma imparável cadeia de incidentes.

No documentário Cartas Para Além dos Muros, o enfoque é a trajetória do HIV e da Aids no Brasil, por meio de entrevistas com médicos, ativistas e pacientes, além de farto material de arquivo. Do pavor inicial às campanhas de conscientização, passando pelo estigma imposto às pessoas vivendo com HIV, veja como a sociedade encarou essa epidemia em sua fase mortífera ao longo de mais de duas décadas.

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