Colesterol alto pode causar excesso de gordura no sangue, levando ao entupimento das artérias (Foto: Reprodução)
{source}
<iframe width=”560″ height=”315″ src=”https://www.youtube.com/embed/lrIR2ek0by0″ frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen></iframe>
{/source}
Esta quinta-feira, 8 de agosto, é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, data criada para conscientização e prevenção. O colesterol alto pode levar a doenças cardiovasculares , que são a principal causa de morte no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.
Dados apontam que 40% da população, ou seja, 4 em cada 10 brasileiros, têm colesterol alto, também conhecido como HDL. Outro dado preocupante apontado por uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia, é que 70% dos entrevistados disseram que só fizeram o exame preventivo após os 45 anos de idade, principalmente porque nao apresentavam sintomas.
O radialista Genésio Carneiro descobriu há cinco anos que está com o nível de colesterol acima do tolerado. Ele admite que tentou, mas não tem seguido as orientações médicas.
“Comecei a fazer exercícios, também comecei a comer mais verduras, diminui o arroz, carne e feijão. Mas depois vem os familiares que gostam daquelas comidas vem fortes, aí saí totalmente do regime”, afirma.
O médico cardiologista Rodrigo Raashaus de Andrade explica que o colesterol é uma substância produzida pelo fígado, responsável pela sintetização de hormônio, e é essencial ao nosso organismo.
O perigo é quando atinge níveis elevados e então, pode acelerar o entupimento de artérias, levando ao infarto ou ao acidente vascular cerebral (AVC).
Entre os fatores que podem levar ao colesterol alto, o cardiologista aponta fator genético, alimentação não-balanceada, sedentarismo, uso de bebida alcoólica e fumo.
O tratamento é feito com uso de remédios, mas para casos mais leves, uma mudança de hábito pode resolver o problema. Basta adotar alimentação saudável, exercício físico. A mudança é receitada tanto para casos leves e graves.
Confira na reportagem de Silas Santos