“Existe uma pendência com os jogadores, a gente havia feito um acordo com a diretoria e ficaram algumas pendências do mês passado para alguns jogadores, outros pegaram integral. Já para esse mês, eles tinham passado para a gente que no máximo terça-feira ele estaria efetuando o pagamento. Essa movimentação dos jogadores é uma forma de reivindicar algo que é nosso direito”,
Erivélton relata que não é a primeira vez que isso acontece e que a provável greve não é uma desculpa para deixar o trabalho e o Trindade na mão. O atacante explica que isso comum no mundo do futebol, já que vários clubes deixam de pagar os jogadores só porque estão em reta final de campeonato.
“Muitos jogadores sabem como funciona as coisas no nosso país nesse meio do futebol, que em muitos lugares, quando vai chegando essa época de decisão, as pessoas não se colocam em posição de acertar com os atletas. Não estamos fugindo da nossa responsabilidade de trabalhar, não é essa a questão, e sim o combinado que foi passado, já não é a primeira vez que isso acontece.
Em entrevista no programa Toque de Primeira, o coordenador técnico da Federação Goiana de Futebol, Roberto Sampaio, explicou que, em caso de não realização da partida, de acordo com o 1° parágrafo do artigo 56 da FGF, o Goiás venceria a partida por 3 a 0. Roberto ainda declarou que a vitória e os gols valeriam normalmente em caso de desempate no número de pontos ao fim da 1° fase.