O delegado Paulo Roberto Tavares, responsável pelo caso da morte do policial militar Uires Alves da Silva, 45, e do autor da morte dele, Ismael Pereira de Souza, 49, disse que deve denunciar o filho de Ismael, Bruno Vieira  de Souza, 29, por coautoria na morte do militar.

“O Bruno, de alguma forma, concorreu para este homicídio, razão pela qual, que ele também deveria ser autuado como coautor do crime de homicídio,” diz o delegado.

Por outro lado, a esposa de Bruno, que aparece nas imagens tentando libertar o marido que estava sendo preso, não deve responder por homicídio. Segundo o delegado, a tendência que ela seja indiciada por arrebatamento de preso ou obstrução da justiça.

O delegado também disse que o soldado Hélio Bezerra de Souza agiu em legítima defesa dele e do colega, e por isto, não vai ser indiciado.

 

Corporação

O assessor de comunicação da Polícia Militar, tenente-coronel Ricardo Mendes, cita que o crime foi covarde e um atentado contra a Polícia Militar, o Estado e a sociedade.

Para Ricardo Mendes, Bruno e a esposa devem ser responsabilizados pelo homicídio do sargento Uires e pela tentativa de homicídio do sargento Hélio.

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