Após quatro décadas a FIFA tem a oportunidade de ser administrada por homens honestos.
Joseph Blatter renunciou e colocou fim a um ciclo de corrupção que começou em 1974 com seu antecessor, o brasileiro João Havelange que ficou no comando do futebol mundial até 1998.
A justiça só será feita, quando os dois e outros vários dirigentes, estiverem juntos com José Maria Marin.
Entre tantos que merecem ver o sol nascer quadrado está Ricardo Teixeira que é mais um dos tubarões que tiraram proveito através do recebimento de propinas, desvios de verbas e muitas outras coisas como traz o relatório da Polícia Federal.
E pensar que Teixeira e Marin já foram recebidos com honras no nosso Estado.
Blatter e seu capanga Jerome Valcke tiveram carta branca dos políticos brasileiros e por aqui fizeram uma farra do boi, como aconteceu na África do Sul em 2010.
O plano era para mais esquemas na Rússia-2018 e Catar-2022.
E para que a farra não tivesse sequência foi necessaria a interferência do FBI.
Foi um gol do futebol americano, uma vitória que precisa ser comemorada.
A partir de amanhã é esperar que os sucessores possam mudar o ritmo do esporte mais popular do mundo.
