A derrota do Vila Nova para o Bahia quebrou uma marca expressiva do treinador Guilherme Alves e do auxiliar Jorge Rauli. Desde quando iniciou a dupla no Marília, em 2012, Alves e Rauli ainda não haviam perdido duas partidas consecutivas, e acumulavam 107 partidas sem tal a ocorrência de tal evento.

Desta vez, a sequência foi inevitável. Após o melancólico revés para o Tupi, o time colorado até lutou, mas não conseguiu parar o Bahia no Serra Dourada. Para simbolizar ainda mais a quebra da escrita, Guilherme Alves não pôde acompanhar o time no gramado, pois fora expulso em Juiz de Fora e cumpria suspensão no duelo diante do Tricolor de Aço.

A marca de Alves e Rauli sobreviveu a algumas provas de fogo, como o jogo contra o Vasco da Gama em São Januário (vitória de 2 a 1 após ser derrotado pelo Náutico), e o clássico com o Goiás, no qual o Tigrão venceu mesmo lidando com sete baixas no elenco.

A partida contra o Bahia foi a de número 108 da carreira de Alves como técnico. Antes, ele acumulou passagens pelo Marília, time de sua terra natal, e Novorizontino, equipe que treinou por mais de três anos. No Vila, Guilherme Alves já acumula 25 partidas.