Apesar do posicionamento favorável do relator e desembargador Amaral Wilson do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), pela legalidade da greve dos professores da rede estadual, em votação nesta terça-feira (14), o movimento ainda é ilegal.
A 2ª Câmara Cível do TJ-GO julgava em pleno o recurso pedido pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado (Sintego), que pedia a legalidade da paralisação, mas um dos desembargadores pediu vistas.
A votação será retomada apenas depois do carnaval. O movimento continua considerado ilegal e os desembargadores ainda podem mudar seus votos.