João Grego fala sobre a nova camisa esmeraldina (Foto: Rosiron Rodrigues/Goiás EC)
Após um período de indefinição, o Goiás finalmente vai lançar a camisa oficial da temporada 2018. A apresentação está marcada para terça-feira (21), às 19h30, no estádio Olímpico, na partida contra o São Bento. Além dos uniformes um e dois, os modelos de treino e viagem também serão apresentados ao torcedor.
Sem seguir o atual padrão de marcar um evento especial, o diretor de marketing do clube, João Grego, explicou a medida e também o porquê de lançar a camisa em agosto, na segunda metade do Campeonato Brasileiro.
“Infelizmente ano passado tivemos umas indefinições com a relação a parceria com a Topper e só definimos manter a parceria em dezembro. Aí tivemos um atraso na produção. A Topper tem dez clubes no Brasil e tivemos de ficar na fila da produção. Isso atrasou os planos, mas não atrapalhou muito o planejamento. Vamos ter uma bela camisa para o Campeonato Brasileiro”, explicou.
A nova camisa vai ter mudança no tom de verde, com uma cor mais forte, com um novo formato de gola em relação à atual. O valor deve custar em torno de R$ 219,00.
No final do ano, o clube vai apresentar a terceira camisa, que terá as cores do estado de Goiás e também vai resgatar o antigo escudo do clube, com a letra G sozinha, sem o nome do clube e também a data de fundação, como está estampada atualmente na camisa atual.
Os ingressos para o lançamento da nova camisa e também da partida entre Goiás e São Bento vão custar R$ 40 (arquibancada) e R$ 60 (cadeira) e serão comercializados a partir de sábado. Torcedor que apostar no Goiás na Timemania paga meia-entrada em qualquer setor.
SERRINHA
O diretor de marketing também falou sobre o Estádio Hailé Pinheiro, a Serrinha, e os planos de inauguração do novo local, que teve ampliação na capacidade de 7 mil para 12 mil torcedores. O custo da obra foi de R$ 6,5 milhões.
“Na questão de obras, vamos concluir em setembro. Mas depois tem de resolver as questões burocráticas, assim como o Atlético, que já vai jogar em casa, nós queremos também. Vamos depender apenas da parte burocrática para voltarmos a atuar na Serrinha”, disse.