Dois jogos e duas derrotas no Estádio Hailé Pinheiro. O início de Enderson Moreira não inspira confiança em dias melhores no Goiás Esporte Clube que segue na última colocação na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro.
Aproveitamento esmeraldina é de apenas 27%. Um número ridículo após 11 jogos da equipe na principal competição nacional.
A campanha era uma tragédia anunciada e os sinais surgiram já no fraco desempenho no Campeonato Goiano. As vitórias diante de Santo André e Vasco, antes da pandemia, trouxeram uma falsa impressão que foi comprada pela diretoria.
Na volta do futebol o elenco deixou bem evidenciado a sua fragilidade.
A capa do caderno de esportes do Jornal O Popular foi preciso ao destacar que o mercado da bola vive uma fase de ‘fim de feira’. Contratar com qualidade é algo muito difícil. Quem é bom está muito bem empregado.
Buscar a recuperação com o elenco atual é impossível, pelo que os jogadores já apresentaram em 2020.
Enderson não é mágico e não é milagreiro.
Dirigentes imaginavam que Larghi seria e não foi. Enderson não será. Guardiola e qualquer outro técnico, não serão.