Representante e advogado da Fenix, empresa que seria responsável pela manutenção no helicóptero da Polícia Civil que caiu na cidade de Piranhas, matando oito pessoas, reafirmaram, em depoimento no Ministério Público Estadual nesta segunda-feira (28), que a manutenção pela qual deveria ter passado a aeronave não ocorreu.
Segundo a promotora Marlene Nunes, da promotoria de Defesa do Patrimônio Público, eles disseram, em depoimento, que pode ter sido realizada apenas uma troca de óleo, sob-responsabilidade de um mecânico da Polícia Civil. Segundo a Fenix, não houve troca de peças.
O Ministério Público deve analisar agora os contratos e outros documentos que serão enviados pela Secretaria de Segurança Pública para seguir as investigações e vai avaliar como foram realizadas as manutenções da aeronave nas últimas 300 horas.