O Campeonato Goiano ainda está no primeiro turno. Até o momento foram realizadas sete rodadas e seis treinadores já deixaram os cargos. A média é de quase um por rodada. Os dirigentes locais são adeptos firmes da filosofia brasileira: Os resultados não surgem, troca-se o técnico.

O primeiro a sair foi Leonardo Souza, que pediu demissão na Aparecidense, após a vitória sobre o Goianésia, ainda na segunda rodada do Campeonato Goiano. Betão Alcântara, do Rio Verde, foi o segundo a deixar o emprego. Antes da terceira rodada, o treinador foi demitido por ter perdido os dois jogos iniciais.

Luis Carlos Barbieri foi demitido da Anapolina após o time alvirrubro ser goleado pelo Vila Nova, na quarta rodada. Na mesma semana, Paulinho Ceará entregou o cargo no Morrinhos, depois que o tricolor empatou com o Goianésia, em casa.

Antes da sétima rodada, devido a uma proposta financeira melhor o técnico Roberto Cavalo trocou o Vila Nova pelo Oeste, de Itápolis (SP). O último a sair foi Roberto Fonseca, demitido depois que o Itumbiara empatou a Anapolina, na sétima rodada do Campeonato Goiano.

Ainda restam 11 rodadas para terminar a primeira fase do Campeonato Goiano. Quantos treinadores perderão o emprego até lá?

Sobreviventes
Apenas quatro treinadores que iniciaram o Campeonato Goiano permanecem no cargo. O líder Goiás segue com Enderson Moreira, que dirige a equipe desde o final da Série B, do Campeonato Brasileiro do ano passado. O Atlético mantém o experimente Hélio dos Anjos no posto. Duas equipes do interior também seguem com os mesmos técnicos que começaram o ano. Lucho Nizzo segue dirigindo o CRAC e Nivaldo Lancuna permanece à frente do Goianésia.

Trocas

Time

Saiu

Entrou

Aparecidense

Leonardo Souza

Wladimir Araújo

Rio Verde

Betão Alcântara

Artur Neto

Morrinhos

Paulinho Ceará

Júnior Pezão

Anapolina

Luis Carlos Barbieri

Vica

Vila Nova

Roberto Cavalo

Robélio Cavalinho

Itumbiara

Roberto Fonseca

Márcio Bittencourt