Durante evento em que apresentou o plano de governo profissionais ligados ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás (Crea-GO), o candidato ao governo pela coligação Goiás Rumo ao Futuro, Iris Rezende (PMDB), criticou o modelo administrativo das gestões anteriores no Estado, que, segundo ele, teriam desmontado a estrutura estatal de construção, controle e manutenção da infraestrutura goiana.
“Nós tínhamos máquinas, usina de asfalto, corpo técnico qualificado para a pesquisa e extensão, mas acabaram com tudo. As nossas máquinas foram sucateadas e vendidas a preço de banana em leilões, acabaram com a Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural), com a Emgopa (Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuária), com o Crisa (Consórcio Rodoviário Intermunicipal S/A) e a Metago (Metais de Goiás S/A); em troca montaram agências que beneficiaram empresas sem compromisso com nosso desenvolvimento”, disse o peemdebista.
O candidato comentou ainda a crise da Celg e disse que não consegue entender porque a empresa passa por esta situação, criticando também, a forma como ela foi gerida por outros governos. “Gastaram milhões com advogados quando ela tem um competente departamento jurídico, com publicidade com uma empresa que nem concorrência tem. O que aconteceu com a Celg é caso de polícia”, afirmou.
“Aquilo é uma caixa preta, ninguém sabe o aconteceu de verdade. O relatório da CPI da Celg não mostrou os reais responsáveis”, completou o candidato.