Tive apenas um contato com o arbitro André Luiz Castro. 

Foi em fila de entrada para um boate. Um show de rock era a atração da noite.

Um contato curto, onde falamos rapidamente sobre futebol e seu trabalho no Campeonato Brasileiro.

Por tanto não pertenço a um ciclo de amizades do profissional do apito e também não tenho procuração para fazer sua defesa.

Mas é inconcebível acusa-lo de desonestidade por conta do gol feito pelo jogador Bruno Henrique de forma irregular.

Não quero julgar, mas quem foi trapaceiro no lance foi o atacante do Goiás que levou a mão de forma intencional para levar vantagem diante do goleiro Pedro Henrique.

O diretor de futebol da Aparecidense, João Rodrigues Cocá, foi infeliz ao extremo ao colocar em dúvida a honestidade do árbitro. 

Também é uma crueldade sem limite afirmar: que ele viu e não quis marcar o toque de mão.

A afirmação é o mesmo que chama-lo de desonesto.

Tenho convicção de que ele não viu o lance, por estar mal posicionado.

Deveria ver, e por conta disso o erro foi absurdo.

Também deveria ser punido pela Comissão de Arbitragem e treinar muito para evitar esse tipo de situação quando voltar a apitar.

Absurdo é crucificar o profissional e afirmar que ele está a serviço do Goiás Esporte Clube.

 

OBS – Nos Debates Esportivos desta quinta-feira, André Luiz Castro acertou, assumiu o erro. Justificou que estava longe do lance e que teve a impressão de que Bruno Henrique levou a bola com a coxa.