Ronald Bicca ainda garantiu que o governo estadual vai manter a posse dos 704 concursados nomeados no início do mês. “Essa é uma decisão administrativa nossa. Poderíamos simplesmente com essa decisão paralisar as posses, mas isso não ocorrerá”, afirma.
Após a primeira decisão de anulação em dezembro de 2010, 14 embargantes, incluindo o estado de Goiás, sindicatos e os próprios concursados, entraram com embargos declaratórios porque pediam a revisão em pontos obscuros ou omissões na decisão em primeira instância do juiz.
Com os recursos negados, e a nova ação do estado, a anulação será julgada no Tribunal de Justiça, que apreciará o mérito da questão em segunda instância, como afirma o procurador.