FÁBIO ZANINI / SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Isaac Sidney, elogiou as escolhas para a cúpula da AGU (Advocacia-Geral da União) no governo Lula (PT). O presidente eleito escolheu o procurador da Fazenda Jorge Messias para o comando da pasta, e ele anunciou Flávio José Roman, procurador do BC (Banco Central), como ministro substituto.

Para Isaac, que foi procurador-geral do BC entre 2010 e 2016 e diretor do banco, a escolha dos dois dialoga com o fomento de um ambiente de crescimento de longo prazo.

“Ter um procurador da Fazenda Nacional no cargo de Advogado Geral da União e um procurador do Banco Central como adjunto revela que a atuação da AGU estará alinhada à ordem e à liberdade econômica, bem como à segurança jurídica dos investimentos, o que é fundamental para um crescimento sustentável”, afirma.

Para ele, no entanto, será igualmente importante “o país perseguir, sem hesitação, o equilíbrio das contas públicas, premissa para o desenvolvimento social”.

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