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“Não vai ter nenhuma situação envolvendo o Goiás, nenhum protesto formal, nada isso, porque não vale a pena”, afirmou ele ao portal palmeirense. “Esse é um assunto que não temos de levar adiante. É uma situação que envolveu um torcedor que não gostou do que aconteceu no jogo, não gostou da derrota. Eu acabei atingido, mas entendi perfeitamente quando um clube perde, os ânimos ficam acirrados mesmo. Não quero mais debater esse assunto e não vamos fazer nenhum tipo de protesto formal”, comentou o técnico, sobre ter sido atingido com um rádio de pilha atirado por um torcedor.
Felipão ressaltou a boa relação que tem com o time esmeraldino para justificar o fato de não reclamar oficialmente sobre os episódios, inclusive o que envolveu o superintendente do Goiás, Marcelo Segurado. “Houve um entrevero com uma pessoa do Goiás nos vestiários, mas está tudo resolvido, entendi que ele quis defender o clube dele. Só não entendi a forma como ele agiu, pois ele quis tentar justificar algo que era injustificável”, afirmou.
“Também não quero levar nada adiante porque sou muito amigo do pessoal do Goiás, do presidente do Goiás, eu tenho uma relação muito boa com Goiânia. Pode ter certeza que o Goiás será recebido com carinho e respeito no Pacaembu. O assunto está encerrado”, finalizou o treinador.