(Foto: Sagres on)
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O senador Wilder Moraes (DEM) disse em entrevista à Rádio Sagres 730 nesta terça-feira (4) que apoia a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) a presidente da República, apesar de seu partido estar coligado com o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB). “O meu partido está, mas eu não”, disse. O senador afirma que o Brasil precisa de um “freio de arrumação” para combater a violência e que o candidato do PSL é o único em condições de fazer diferente.
Wilder mais uma vez destacou seu trabalho na liberação de recursos de emendas parlamentares para os municípios goianos. “Nunca perguntei qual o partido do prefeito”, afirmou, para afirmar que trabalha pelos municípios independentemente de relações políticas. Ele voltou a pregar a reforma do Pacto Federativo, para promover a redistribuição de recursos entre União, Estados e municípios.
“Os prefeitos têm de reagir. Falta determinação deles. Estamos transferindo mais obrigações aos municípios, mas não transferimos recursos”. Apesar dessa posição, o senador é contrário a rever a emenda 95/2016, que estabeleceu o teto de gastos públicos. Wilder afirma que precisa de teto para os gastos públicos, assim como há limite de gastos nos orçamentos familiares.
O senador Wilder de Moraes e o candidato Santana Pires (Patriota) foram os entrevistados de hoje na série de entrevistas da Sagres 730 com os candidatos a senador. Nesta quarta-feira (5) serão entrevistados a senadora Lúcia Vânia (PSB) e o ex-governador Marconi Perillo (PSDB). Na segunda-feira (2) as entrevistas foram com Luís César Bueno (PT) e Vanderlan Cardoso (PP).
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