Inaugurado em 9 de março de 1975, o Estádio Serra Dourada completa 40 anos de fundação nesta segunda-feira (9/3). Durante quadro décadas, várias estrelas brilharam no gramado, mas fora dele, muitos funcionários trabalham para manter tudo em ordem em um dos maiores estádios de futebol do Brasil.
A história de vida de algumas pessoas que diariamente estão no Serra Dourada se assemelha com a história do estádio. Laurivaldo Gervazio trabalhou na construção da arena e até hoje ganha a vida no local. “Só tinha a terraplanagem prontinha para fazer a fundação da arquitetura”, lembra.
Além de assustar algumas pessoas, o gamba ainda roubou a cena. O animal deixou o estádio no escuro após invadir um dos quadros de energia. “Ele desligou uma cabine na hora de um jogo. Ficamos quase 40 minutos para consertar a cabine”, aponta o eletricista.
O terceiro momento citado por Adelson é a passagem do Papa João Paulo II, em 1991, por Goiânia. “Eu tive a oportunidade de me aproximar dele (Papa), notei que ele tinha uma harmonia muito grande com as crianças e com as pessoas que tinham necessidade. Nesse dia mais de 250 mil pessoas passaram pelo estacionamento do Serra Dourada”, destaca o porteiro.
A jornalista Wanda Oliveira é responsável por passar informações durante as partidas de futebol realizadas no Serra Dourada. Em uma cabine, ele informa escalações, substituições, resultados de outros jogos e etc. Há 16 anos trabalhando no local ela brinca que as pessoas ficam surpresas ao conhecê-la pessoalmente. “É você a menina da locução? – eu respondo que sim”, diz.