Prestes a terminar as reformas no Onésio Brasileiro Alvarenga, a diretoria do Vila já revelou que seus planos são ainda maiores: construir um Centro de Treinamento de última geração no CT do Aeroporto. O presidente Geso de Oliveira explicou como é o projeto que a diretoria está planejando:
“É uma concentração moderna que está orçada em 2 milhões de reais. Além de 20 apartamentos suítes, tem refeitório, sala de jogos, auditório, cozinha, secretaria, rouparia e, saindo, tem a parte de atendimento aos atletas: piscina de água quente, piscina semi-olímpica, parte de atendimento da comissão técnica, departamento médico, nutricionista, sala de musculação… Enfim, é um projeto moderno que nós poderemos receber qualquer delegação do Brasil que vier a Goiânia”, explicou.
No entanto, para a concretização desse projeto, a diretoria vai precisar contar com o apoio do torcedor. Para arrecadar a quantia necessária, os dirigentes irão lançar no dia 21 de Agosto, a Campanha do Tijolinho, que consiste na venda simbólica de tijolos, cimentos, telhas e latas de tinta aos torcedores. Com R$30,00, o torcedor adquire um dos itens e, no final de quatro meses, terá o kit completo, que poderá ser trocado por uma miniatura de um tigre. A diretoria espera vender de 120 a 150 mil produtos.
Segundo Geso de Oliveira, a construção do CT dependerá do sucesso da campanha: “Caso não tenha uma negociação de atleta, o Vila depende muito do torcedor. O Vila não tem outro meio de arrecadação. A concentração é um valor bem elevado, que necessita da ajuda de todos: empresários e torcedores. Já tem muitos torcedores ligando. Já fechamos uma parceria com a Irmão Soares, estamos fechando com a Flávios Calçados, onde todos esses produtos serão vendidos nesses locais e também na loja do Vila”, detalhou.
O presidente colorado revelou que a diretoria precisava de um empurrão para o início da reestruturação, que foi dado com a chegada de Hélio dos Anjos no início do ano: “Na realidade, o Hélio nos ajudou. Nós precisávamos de começar a estruturar o Vila Nova. Departamento médico, rouparia, refeitório… eram muito aquém do necessário. Hoje, nós temos vestiários, departamento médico e refeitório de primeira. Essas melhorias precisavam ser feitas. O Hélio simplesmente ajudou, porque ele disse que precisava e nós encampamos a necessidade”, finalizou Geso de Oliveira.