“Motim porque, qual o motivo? Hoje é proibido conversar com alguém que dirige a CBF? Conversar é natural, é o que o grupo da Série B quer, o Reinaldo é o representante da Série B e qual a dificuldade dele atender os clubes? Não vejo nenhuma e acho até estranho. Nós temos um contrato até 2013 e nós respeitamos a CBF, respeito a FGF, o André e o Reinaldo me ajudaram muito ano passado, mas qual é o custo da gente conversar?”, questionou.
Geso argumentou que em nenhum momento houve qualquer desrespeito a Confederação Brasileira de Futebol e relembrou que o desejo dos clubes é apenas serem atendidos pela direção da entidade. Geso revelou que o presidente do Náutico, Berilo Albuquerque, é quem está mais inteirado do caso e que não houve qualquer retorno até o primeiro pedido.
“Em nenhum momento teve uma reunião com qualquer tipo de desrespeito a alguma federação ou até mesmo a CBF. Nós queremos apenas ser atendidos pela direção da CBF, que hoje se trata com o senhor Reinaldo Barros, e até agora ninguém teve nenhum tipo de retorno. O André não falou mais comigo, o Reinaldo esteve em Goiânia quando eu estava em São Paulo e reuniram com o Sizenando e com o Barros, e eles me passaram tudo”, relatou.
Geso destacou que os clubes que permanecem na Série B precisam muito do reajuste, mas que isso não é uma imposição e que se não houver, será compreendido. O presidente do Vila só acredita que as tentativas irão continuar e que tudo isso é culpa dos próprios clubes.
“A Série B necessita de uma conversa para tratar desse assunto, o que nós recebemos hoje é um valor muito irrisório e sem dúvida, os clubes são responsáveis por isso. Os clubes que assinaram o contrato na época até 2013, então se a CBF entender que tem que cumprir, nós iremos. Só que a gente tem que tentar esse reajuste, não tem nada de motim, nem algum aspecto que possa denegrir a CBF”, confirmou.