Diego Giaretta (Foto: Douglas Monteiro)
O zagueiro Diego Giaretta participou integralmente dos 38 jogos do Vila Nova na Série B. Por causa do baixo custo-benefício, a expectativa do jogador era renovar seu contrato para 2019, algo que não aconteceu.
“Independente se subisse, o pessoal tinha dito que tinha interesse. Fizeram uma reunião e me falaram que ia ter uma redução de custos. No meu caso deveria ter uma valorização natural, mas acabou que não deu. Vida que segue, estou muito contente por tudo o que aconteceu”, explicou Giaretta, que deixou bem claro que gostaria de continuar em Goiânia.
“Você conhece a casa, torcida e os profissionais do clube. Estava bem adaptado, pois foi minha segunda vez em Goiânia. É um lugar que gosto muito e minha expectativa era ficar”, completou o zagueiro, que jogou no Atlético Goianiense em 2013.
Com relação ao futuro, Giaretta disse que ainda não sabe onde vai jogar. Aos 35 anos, primeiro quer curtir as férias no interior paranaense.
“Ainda não tenho nada. Vou sentar com a minha família, dar uma respirada, curtir as férias tão merecidas”, disse Giaretta, que está na sua cidade natal, Cascavel, no interior do Paraná.
O fato do Vila Nova ter ficado bem perto do acesso ainda machuca o zagueiro, que apontou dois jogos como os principais para que o Tigrão ficasse mais um ano na Série B.
“Os jogos finais foram os que decidiram. O empates contra o Londrina e Oeste. São detalhes que na hora não damos tanta importância, mas seriam mais quatro pontos pra gente estar comemorando hoje”, lembrou.
Marcado, especialmente, pela assiduidade nos jogos, Giaretta lembrou que em outras duas temporadas, também teve desempenho parecido.
“O máximo foi 35 no ano passado pelo Criciúma e 34 no Botafogo. Tenho me cuidado bastante e trabalhado com grandes profissionais. Fui beneficiado com isso, pois são três anos em uma sequência boa. Espero continuar assim até o final da minha carreira”, finalizou.