EXTINTOS
Tem aliado do governo – inclusive da bancada federal – reclamando até hoje de falta de atendimento de pedidos de cargos no governo. Mas as pretensões e pedidos de espaço na Administração que ainda não foram contempladas não devem ser atendidos, pelo menos não em um futuro bem próximo. Isto pelo menos é o que indica o Secretário de Governo, Henrique Tibúrcio, que lembra que os espaços – leia-se cargos comissionados– estão escassos, desde a deflagração do processo de Reforma Administrativa.
EXPECTATIVA
“O problema todo é que os cargos foram diminuídos. A verdade é esta: não há ajuste, sem que você faça a diminuição da máquina”, afirma Tibúrcio, que comanda uma das Secretarias do núcleo de articulação política do governo. “É claro que, quando há diminuição, há gente que tinha uma expectativa e que a vê frustrada”, admite o secretário, para quem “todos entendem” a situação, já que o Estado está fazendo “sua parte” no ajuste fiscal.
FUTURO
Ainda lembra Tibúrcio que a criação de novos cargos comissionados é uma decisão que cabe ao governador Marconi Perillo. Questionado se há previsão de que novos espaços de acomodação política possam ser criados no ano que vem, Tibúrcio é objetivo: “Por enquanto não tem nada que mude (o atual quadro)”, assinala.
TÍTULOS
A secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa detalhará hoje em café da manhã com a imprensa o processo de emissão de títulos da dívida ativa pública do Estado. Com a oferta deles, a Fazenda pretende arrecadar entre R$150 e R$300 milhões do total de R$ 700 milhões de recebíveis da dívida. A Assembleia Legislativa autorizou a operação na semana passada.
RELATÓRIO
Outro tema da conversa será o relatório de gestão fiscal do primeiro quadrimestre que será apresentado pessoalmente pela secretária Ana Carla na Assembleia Legislativa amanhã.
INADIMPLÊNCIA
Já a Secretaria Municipal de Finanças deflagra a operação Blue Chips de combate a inadimplência fiscal em Goiânia. Os mil maiores devedores de tributos ao Município são o alvo da ação. O secretário Jeovalter Correia fala sobre o assunto, às 10 horas, no Paço Municipal.
PARAÚNA
O Ministério Público propôs ação civil pública contra o prefeito de Paraúna, Edson da Silva Ferro Filho, e mais nove pessoas por irregularidades em licitação de 2013 sobre contrato de serviços de limpeza urbana no município , que teria causado prejuízo de cerca de R$ 1 milhão e 769 mil aos cofres públicos.