Nesta terça-feira (28), o Ronaldinho Gaúcho rompeu seu contrato com o Fluminense, que iria ate o final de 2016. Um jogador caríssimo que custava ao clube algo em torno de R$ 600 mil/mês. Isso significa R$ 20 mil/dia. Um absurdo.
Em sua curta passagem pelo time das Laranjeiras, Gaúcho não fez nenhum gol ou assistência que resultasse em gol. Dividindo a grana pelos jogos que ele fez, ele embolsou R$ 220 mil por partida. Foi um inútil, mas mesmo assim ganhou uma montanha de dinheiro. Fala-se que ele está de malas prontas para jogar no “eldorado dos boleiros em fim de carreira”: a China.
Mas a grande questão é: porque os dirigentes insistem em contratar essas nulidades por tanto dinheiro?
Jogadores como Ronaldinho Gaúcho, Kléber Gladiador, dentre outros, só servem pra uma coisa: arrebentar com as combalidas finanças dos clubes.
A quem interessa isso?
Tem dirigente que leva por fora?
Qual a lógica para essas contratações mirabolantes?
Por isso sempre digo: o futebol brasileiro precisa ser reciclado e os dirigentes precisam ter mais responsabilidade. O Flamengo daqui a pouco vai estar abrindo o bico! Inter e Gremio estão vendo quão ruim é a gastança desenfrada. Hoje, o que se vê são jogadores e empresarios milionários e clubes falídos.