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O atacante Rafael Moura foi suspenso por seis partidas, enquanto o técnico Leão pegou três jogos de gancho. Os três haviam sido suspensos preventivamente por 30 dias no dia 28 de agosto, a pedido da Procuradoria do STJD. A decisão ainda cabe recurso.
O treinador esmeraldino fica longe do banco de reservas nos próximos dois jogos, contra Palmeiras (08/08) e Grêmio (15/08), pelo Campeonato Brasileiro, pois já cumpriu um jogo contra o Avaí. Já Rafael Moura, deve voltar somente no dia 1º de setembro, contra o Atlético/MG.
CASO
O treinador e os atletas do Goiás foram julgados pela confusão com repórteres no gramado do Barradão, após o empate por 2 a 2 com o Vitória, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Os três foram suspensos preventivamente e não estiveram presentes no duelo contra o Avaí, na Ressacada, no último domingo.
Leão respondeu por seis artigos: “constranger alguém, mediante violência, grave ameaça ou qualquer outro meio” com pena de 30 a 120 dias de suspensão e multa de R$ 100 a R$ 100 mil; “incitar publicamente o ódio ou a violência”, que estipula 360 a 720 dias de gancho e multa de R$ 100 a R$ 100 mil; “praticar agressão física”, com quatro a 12 jogos de pena; “participar de rixa”, de suspensão variando entre duas e dez partidas; “desrespeitar os membros da equipe de arbitragem” – um a seis confrontos fora; e “invadir local da partida”– também estipulando gancho de um a seis duelos.
O atacante Rafael Moura respondeu aos mesmos artigos que Leão, menos o 258-B (invasão).