Tem momentos em que pressionado, você comete erros. Marcelo Almeida errou em algumas atitudes na busca por uma reação do Goiás Esporte Clube no Campeonato Brasileiro. O presidente esmeraldino chegou a expor publicamente seu equívoco.

(Foto: Rosiron Rodrigues/GEC)

Em entrevista a repórter Karina Azevedo (O Popular) ele disse não ter convicção de que as demissões de profissionais no Verdão resolveriam a crise na Serrinha.

“As pessoas diziam que o problema do Goiás era físico. Diziam até que a única solução seria tirar o preparador físico. Cheguei em um momento que pensei: “Vou fazer o que essa galera, torcedor, imprensa, conselheiro, todo mundo que não está sentado nesta cadeira, que. Talvez estejam certos e eu, errado”. Sempre tive a convicção de que não era nada disso, mas tentei resolver dessa forma. Foi duro, penoso cortar a cabeça do Danny Sérgio, mas cortei. Quis mostrar que através de cortes não vamos resolver o problema”, revelou o presidente.

Marcelo Almeida sabia, por exemplo, que o preparador físico não era o culpado, mesmo assim mandou para rua. Foi injusto e passou uma impressão na entrevista de que está confuso na administração do futebol. A campanha no Brasileirão não é por acaso.

Consertar o carro em movimento é complicado. Só que o Goiás não tem outra opção, por isso os reforços estão chegando e vão continuar durante as próximas semanas.

Tentativa de corrigir os erros na montagem de um time que deveria ter qualidade de Série A, porém a opção do clube foi na montagem de um time de Série B que coloca o torcedor com medo de ser rebaixado para Série C.

Na minha próxima postagem vou destacar a entrevista do ex-presidente Sérgio Rassi na Sagres 730. O médico levantou uma pauta pertinente.

A falta de oposição no Verdão.