(Foto: Nathalia Freitas – Sagres Online)
A parceria entre o Goiás Esporte Clube e o Estado para obras no estádio Serra Dourada está praticamente sacramentada. O presidente esmeraldino Marcelo Almeida confirmou a informação na Sagres 730 de que nesta semana tudo será resolvido.
“Já assinei o documento, assim como o secretário, agora é preciso uma assinatura da procuradoria. A partir do momento que tivemos tudo em mãos, as obras no Serra Dourada já poderão começar. O prazo nosso é curto e temos que correr. O secretário Rafael Rahif acha que nesta terça – feira o documento estará pronto”, revelou.
Sobre a participação do Vila Nova nas obras, Marcelo Almeida espera se reunir nos próximos dias com Ecival Martins, presidente colorado, para a divisão das tarefas.
“Em nenhum momento discuti com o Ecival (Martins – presidente do Vila Nova) sobre o que cada clube vai fazer. O problema é que o Goiás tem pela frente um Brasileiro de Série A, que tem um grau de importância maior que da Série B. Por causa disso, talvez, eu tenha me preocupado de forma mais intensa porque estou vendo a competição prestes a começar. Não entrei em detalhes técnicos com o Ecival, mas ele me disse que vai dar algum tipo de ajuda, mas como a parte burocrática está resolvida, agora é o momento de sentarmos pra ver o que fazemos e quanto cada um vai gastar”, explicou o presidente esmeraldino.
Quanto à iluminação do Serra Dourada, que precisa ser reforçada por uma exigência da CBF, Marcelo Almeida excluiu o Vila Nova da obrigação, pois se restringe ao Brasileiro Série A. “Essa é uma prerrogativa da CBF para a Série A, neste caso essa responsabilidade não poderia ser jogada nas costas do Ecival, pois esta exigência não é para a Série B. A gente já tem um levantamento de trabalho a ser feito, já contratamos uma empresa para fazer o orçamento e está tudo bem encaminhado, mas com o prazo curto, não sei se conseguiremos fazer tudo o que é necessário”, ressaltou o presidente esmeraldino, que assim como Ecival Martins, do Vila nova, conta com a receita dos bares durante os jogos, já que há muito tempo os times não ganham nada.
“O Goiás tem total interesse nos bares. Se o Serra Dourada tivesse o mesmo interesse que nós, daqui a pouco a rentabilidade pode ser dividida e com esta receita fazer a manutenção do estádio”, concluiu.