O Vila Nova terá em 2016 a disputa do Campeonato Goiano e do Brasileirão Série B e a intenção da diretoria é manter a base campeã da Divisão de Acesso e da Série C para a próxima temporada. No elenco alguns ajustes já começaram a ser feitos, mas na comissão técnica o clube negocia a permanência de Márcio Fernandes.
De acordo com o próprio treinador, o desfecho deve ser positivo. Porém, ele prefere não cravar o acerto: “A possibilidade (de renovação) é grande, eu tenho vontade de ficar e o clube tem interesse. O presidente ficou, quer dar continuidade ao trabalho e isso me deixa contento. Mas as vezes no futebol não acontece só o que nós queremos”, declara.
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Márcio revela também qual sua principal questão para permanecer no Vila: “Está caminhando, as conversas vão andando e se encaminhando para um acerto. O que eu mais preocupo não é a questão financeira, desde que vim para o Vila Nova o financeiro não foi prioridade. O que eu quero é a montagem de um time forte, competitivo e que possa continuar dando alegrias ao torcedor.
Por outro lado, ele rechaça a ideia de deixar o time simplesmente por não receber um nome de grande expressão: “Não é bem assim, não dá para cravar essa situação. Mas é que não podemos entrar em um campeonato com um time inferior e que não possa honrar a grandeza do Vila. Sei das dificuldades que o presidente tem para contratar, grandes nomes custam muito, mas acredito que podemos ter um time competitivo dentro da realidade do clube”.
Dentro disso, ele revela que vem participando das contratações, aprovando os nomes que já foram confirmados pela diretoria: “Todos tiveram o meu aval, assim como os que saíram tinham também, não pedi a saída de ninguém. É porque não houve acerto financeiro. Alguns receberam uma valorização maior do que o Vila poderia pagar ou alguns que pertenciam a outros times e foram requisitados”.
