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O vice-presidente do Goiás Mauro Machado concedeu entrevista ao comentarista Charlie Pereira, das Feras do Kajuru na Sagres 730 após a derrota para o Santos neste domingo (4), pela 13ª rodada do Brasileirão Série A 2019. O dirigente avaliou a partida, e comparou com a goleada sofrida para o Flamengo, pela 10ª rodada da competição, após a volta da Copa América, com o mesmo placar de 6 a 1.

“Nestes dois jogos fizemos escolhas erradas. Acho que a postura que a gente teria que ter nestes dois jogos seria mais cautelosa, mais defensiva, porque é extremamente difícil enfrentar equipes com essa qualidade que tem o Flamengo, o Santos, e outras equipes também do futebol Brasileiro, jogando fora de casa com três atacantes, só um volante, então fica realmente fica mais complicado de segurar. O mínimo erro você já sofre o revés”, afirma. “Não achei que foi um ponto fora da curva. Achei que nosso time foi realmente inferior ao Flamengo, como foi hoje ao time do Santos”, complementa.

Para o dirigente, o time esmeraldino deveria apostar nos contra-ataques, e não tentar jogar de igual para igual com o líder do campeonato em plena Vila Belmiro. “Uma equipe como a nossa que tem um contra-ataque muito rápido, que tem uma transição rápida, do meio-campo para frente, a gente teria que aproveitar um sistema de jogo mais cauteloso, para nos proporcionar o contra-ataque. Na verdade nós tomamos gols de contra-ataque, isso realmente é difícil de a gente aceitar, principalmente jogando fora de casa”, avalia. “Fora de casa a gente não pode ter esse tipo de postura”.

Questionado sobre os rumos do time e quais atitudes seriam tomadas em relação a jogadores e comissão técnica, Mauro Machado disse que já há conversas entre o presidente Marcelo Almeida e o diretor de futebol Túlio Lustosa.

“O Marcelo e o Túlio já estão conversando a respeito de tomar as atitudes. Não falei com nenhum dos dois. Falamos no intervalo, mas depois ainda não. Não posso adiantar nada, mas pelo que conheço, atitudes deverão ser tomadas sim”, afirma. “Vamos esperar um pouquinho mais, as coisas se acalmarem para poder conversar com mais tranquilidade”, pondera.

Ouça acima a entrevista na íntegra