Jorginho deixa o Atlético e vai defender o Athletico Paranaense no Campeonato Brasileiro. Furacão que também tem no seu calendário em 2020, a Copa do Brasil e Libertadores da América.
A versão divulgada é que o jogador não aceitou o banco de reservas e isso causou uma indisposição com o técnico Vagner Mancini.
O meia foi ao presidente Adson Batista e pediu para deixar o Dragão.
Segundo o dirigente vários motivos foram apresentados por Jorginho para buscar outro caminho e um deles foi o medo de ser rebaixado.
“Eu tentei de tudo quanto é jeito. O jogador quando não quer, não adianta. Estava com uma decisão que foi amadurecendo durante o tempo e até em certos momentos mostrou um pensamento que não quer cair de novo, não confiando mais no nosso trabalho”.
Entendo que é uma justificativa esfarrapada do jogador.
Jorginho reforça meus pensamento e de muitos, que ele agiu de forma bem arquitetada. Queria sair, porque já tinha algo acertado. Arrumou uma confusão e forçou uma situação insustentável.
Neste momento, saindo pelas portas do fundo no Atlético e principalmente com a declaração de Adson Batistaa, a impressão que deixa é que se torna uma pessoa com um comportamento pouco profissional.
Ouça a declaração de Adson Batista:

Em relação a negociação com o Athletico Paranaense, é difícil afirmar se foi boa. Quando não existe transparência e com valores não divulgados, não tenho como opinar.
Adson Batista disse que foi o melhor negócio que o Atlético poderia fazer com o quadro de pandemia, onde a crise financeira afeta os clubes.
Ouça na íntegra a entrevista do presidente rubro-negro: