O Presidente da Agência Municipal de Trânsito Transporte e Mobilidade de Goiânia (AMT) Miguel Tiago, comentou sobre as limitações de estacionamento nas Avenidas 85 e T-9. Segundo ele, as pessoas têm parado de reclamar a respeito da proibição.

O Presidente da AMT afirma que elas conseguiram encontrar outros lugares para estacionarem os seus veículos.

De acordo com Miguel Tiago, o ganho da velocidade dos ônibus de transporte coletivo que já trafegavam pelas vias foi substancial. “Acertamos em retirar o estacionamento naquele trecho da Avenida 85”, revela.

Quando se fala em criação de corredores preferenciais e corredores exclusivos para ônibus, é um ponto de preocupação para todas as grandes cidades, conforme afirma Miguel Tiago.

Questionado se a AMT vai reproduzir a mesma experiência destas duas avenidas, em outros pontos da cidade, o Presidente Miguel Tiago afirmou que esta prática continuará sendo realizada.

“Acertamos em retirar o estacionamento daquelas duas avenidas, e também nós já recebemos o agradecimento da CMTC sobre a intervenção da AMT, que foi decisivo para melhorar a fluidez no transporte coletivo nas avenidas. Significa que podemos estender para outras avenidas da cidade”, argumenta.

O Presidente Miguel Tiago explica que o corredor exclusivo é aquele que só passa o ônibus, como é a do Eixo-Anhanguera. O corredor preferencial é aquele que entra na linha o veículo que chegar primeiro. Caso seja o carro, a única condição é que ele não atrapalhe o ônibus.

Na Avenida Universitária haverá um misto de corredor preferencial com corredor exclusivo. O objetivo é deixar a pista da direita para o ônibus, inclusive com uma fiscalização eletrônica, de tal forma que o veículo particular pode circular na via do ônibus até a próxima esquina.

“O papel de cada um é fundamental para a humanização do trânsito. Tem que haver a participação de todos. As pessoas com boa formação de cidadania, em regra, não são problemas para nós no trânsito. Agora aqueles que acham que o mundo existe para eles, este sim são problemas no trânsito”, aponta.

Ouça na íntegra a pergunta dos cidadãos:

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