São 28 os municípios goianos com propostas selecionadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida Entidades e Rural. A lista foi publicada no Diário Oficial da União e no site do Ministério das Cidades na última quarta-feira, dia 28. A retomada do programa, que estava parado há quatro anos, vai impulsionar a meta do Governo de Goiás de contratar 30 mil unidades habitacionais em 2018. As entidades podem procurar a Agência Goiana de Habitação (Agehab) para formalizar parceria para contar também com recursos do programa Cheque Mais Moradia, do Governo de Goiás.

O presidente da Agehab, Cleomar Dutra, destaca que com o programa Goiás na Frente Habitação estão assegurados pelo governador Marconi Perillo R$ 300 milhões para investimento nas parcerias firmadas com o governo federal, as prefeituras e entidades sociais. “Com o apoio do Ministério das Cidades e o empenho dos prefeitos e entidades vamos conseguir cumprir a meta de 30 mil moradias contratadas até o final deste ano”, frisa Cleomar Dutra.

Na modalidade urbana, foram selecionadas 11 propostas dos municípios de Faina, Cidade Ocidental, Itapirapuã, Luziânia, Montes Claros de Goiás, Nova Crixás, Paraúna e Valparaíso. São 1.408 unidades habitacionais que serão viabilizadas por meio da parceria entre as entidades sociais representantes e o Ministério das Cidades. O montante investido do programa federal para esses locais é de R$16,4 milhões.

Já na modalidade rural, foram selecionadas 32 propostas dos municípios de Baliza, Barro Alto, Buriti de Goiás, Colinas do Sul, Divinópolis, Flores de Goiás, Guarani de Goiás, Heitoraí, Itaberaí, Itapuranga, Leopoldo de bulhões, Luziânia, Mambaí, Mossâmedes, Ouro Verde de Goiás, Palestina de Goiás, Pirenópolis, Santa Isabel, Simolândia, Uruaçu e Uruana. Serão investidos R$20,7 milhões do Governo Federal e 630 famílias moradoras do campo devem ser beneficiadas.

De acordo com informações do Ministério das Cidades, o Programa Nacional de Habitação Entidades da Faixa 1 permite que famílias organizadas de forma associativa e cooperativas habilitadas produzam suas unidades habitacionais. O Programa Nacional de Habitação Urbana é dirigido aos moradores de centros urbanos, de acordo com as faixas de renda bruta mensal das famílias.

Já o Programa Nacional de Habitação Rural é voltado aos agricultores familiares, trabalhadores rurais ou de comunidades tradicionais (como quilombolas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos e indígenas). O atendimento permite tanto construção de novas casas quanto reforma de unidades já existentes.

Com informações do Goiás Agora