O novo Comandante admite que há uma sensação de insegurança por parte da população da capital e, para diminuir isso, assegura que os policiais estarão mais presentes nas ruas, em diálogo aberto com a população.
“O primeiro trabalho nosso é motivar a tropa. Precisamos trabalhar o nosso público interno para que ele possa dar o máximo nas missões”, informa.
Katayama acredita que o “abatimento” da corporação se deve à vários fatores externos que ocorreram no início deste ano e ressalta a importância de “resgatar” a confiança. “O valor que tinha estipulado para hora-extra foi reduzido para contenção de gastos, teve a operação Sexto Mandamento e isso abateu um pouco os integrantes da PM”.
Katayama assume em substituição ao Coronel Jorge Renato da Costa Azeredo, que estava à frente do comando desde fevereiro deste ano.
