Wellington Matos é o novo secretário de Desenvolvimento Social. Ele tomou posse do cargo nesta quinta-feira (25), substituindo a ex-senadora Lúcia Vânia. Matos avalia que uma importante missão será a de retomar o programa de aprendizagem em Goiás. Ele espera encontrar uma solução rápida para a questão.

O secretário explicou que o programa está judicializado, mas a ideia é de criar oportunidades, com novas vagas para jovens se capacitarem para ingresso no mercado de trabalho. Ele ressaltou que é algo a ser enfrentado pela área de Desenvolvimento Social.

“Esse é um programa importantíssimo e neste momento ele está judicializado. Existe um problema jurídico que está sendo resolvido, mas sim, existe uma determinação do governador para que a gente consiga uma solução rápida para isso, para que possamos lançar novas vagas para os jovens fazerem capacitações, se prepararem para inserção no mundo do trabalho. É um projeto que será enfrentado agora pela secretaria”, explicou o Matos.

A ideia é uma remodelagem do programa.  O secretário relatou que o novo modelo não será como o anterior, no entanto, não deu mais detalhes sobre o assunto. Ele destacou que está chegando na secretaria e que é preciso de tempo para estudar a melhor formatação possível com os técnicos, com a perspectiva de apresentar uma proposta consistente.

Em programas de aprendizagem, as funções exercidas pelo jovem são dadas por meio de treinamentos e cursos diversos, para que os mesmos sejam capacitados e tenham mais facilidade a encontrar a sua profissão.

Integração

Questionado sobre um amparo governamental a juventude neste momento de pandemia, Welington Matos argumentou que há limitações do poder público e que é preciso a integração e convergência de políticas públicas existentes. Ele defendeu parcerias.

“Acho que as parcerias são importantíssimas. Muitas políticas talvez a Seds não consegue executar diretamente, mas ela tem parceiros sociais que possam desenvolver isso. Por exemplo, a OVG. A OVG já tem um programa voltado a adolescentes, ela tem unidades, por exemplo, o Tecendo o Futuro. O que precisamos fazer é a integração das políticas”, relatou.