O conselheiro Manoel Barbosa, pai do presidente do Vila Nova, Eduardo Barbosa, apimenta ainda mais a relação entre a presidência executiva e o presidente do Conselheiro Deliberativo do clube, Paulo Miguel Diniz. O colorado também critica a arbitragem de André Luiz Castro e diz que o resultado do clássico contra o Goiás foi injusto.

Manoel afirma que o ambiente dentro do Vila Nova devia estar muito bom, pelo momento que o clube vive dentro de campo, mas, não está. Para o conselheiro a culpa é do presidente do Conselho Deliberativo, Paulo Diniz, juntamente com mais seis ou sete membros.

O conselheiro não é nada político quando se refere a Paulo Diniz. “Ele é invejoso, mesquinho e despeito,” ataca. Nas eleições do clube no final do ano passado, Eduardo Barbosa e Diniz estiveram do mesmo lado. Manoel afirma que só apoiou o atual presidente do Conselho, devido a um pedido de outro conselheiro colorado, Abrão Amisy.

Orgulhoso do filho, Manoel diz que Eduardo é o único presidente que dirigiu o Vila Nova que entende de futebol.

O jogo
Sobre o clássico contra o Goiás, Manoel Barbosa considerou o resultado injusto, pois no entender dele, o mais justa seria o empate. O árbitro André Luiz Castro também foi vítimas de reclamações do conselheiro colorado. De acordo com Manoel, em todas as jogadas duvidosas durante a partida, o apitador marcou favoravelmente aos esmeraldinos. A escala de árbitros feita pela Federação Goiana de Futebol para os jogos da semifinal foi questionada por Manoel. “Eles mandaram o melhor árbitro para Catalão e deixaram o mais fraquinho aqui,” opina.