Charles Chad (Foto: Sagres On) 

Após 11 anos fora da elite do Campeonato Goiano, o Goiânia está empenhado em fazer uma bela campanha no estadual que começa para o time alvinegro no dia 20 de janeiro contra o Goiás. No comando de Arthur Neto e com várias caras novas, o Galo já está na pré-temporada na Vila Olímpica. A equipe conta com experiência e juventude. O nome que possui grande currículo é o atacante Charles Chad.

O jogador iniciou sua carreira nas categorias de base do Flamengo. Depois foi para a equipe B do Porto, de Portugal, onde subiu para o profissional e ficou por três anos. Charles retornou ao Brasil com o Botafogo-PB, onde foi campeão estadual. Depois passou pelo futebol carioca, porém passou mais tempo no futebol internacional com passagens pela Venezuela, China, Portugal e Malásia.

Charles Chad não é o único experiente. O atacante fala sobre dividir essa responsabilidade com o goleiro Márcio e o lateral direito Vitor. “Eu conhecia os dois pela televisão, mas o grupo é bom e dá para ver a qualidade de cada um. Eu vim para somar. Posição a gente ganha no campo. Nós temos que dar nosso melhor e o máximo, que a equipe toda em conjunto chegue vitoriosa”, afirmou o jogador em entrevista à Rádio Sagres 730.

Com título de camisa 9, o caminho de Charles para conseguir a artilharia não será fácil. No futebol goiano o nome conhecido por levar sempre esse troféu é Nonato. O jogador está na Aparecidense e prometeu deixar sua marcar. Charles fala sobre esse duelo com Nanato e se já conhece o atacante.

“O nome é forte e pesado, mas onde eu fui sempre briguei nas posições de cima como artilheiro. Será uma briga boa. O Nonato é um grande jogador, mas estamos ai para fazer o nosso trabalho e se Deus quiser brigar ai pela artilharia”, afirma.

Charles Chad (37 anos) chega através de uma indicação do técnico Arthur Neto que acompanhou jogos do centroavante no futebol carioca. Na sua posição briga pela titularidade com Yago e Felipe Zuca.

“Posição a gente ganha em campo com muita dedicação. Comigo não tem muita frescura, eu não pedalo nem nada, eu uso mais a força e escorar para dentro do gol, que é o que eu faço de melhor. O grupo tem que ser forte. O mais importante é pensar no time. O resto com determinação as coisas vão dando certo. Fica até melhor para o professor com todos preparados. O que entrar ali vai resolver”, finaliza.