Na avaliação do Procurador Geral do Estado, Ronald Bicca, o principal problema do Instituto e do seu déficit vem do atendimento às pessoas que não são do núcleo familiar principal e usufruem do plano. “Se a gente corrigir essa forma de ingresso, vamos reequilibrar”, acredita.
Segundo ele, o Estado analisa a possibilidade de manutenção das pessoas que já estão no plano, mas novos agregados não devem ser admitidos. “Com isso, e algumas medidas pontuais, vamos resolver o problema”, afirmou, em entrevista ao coordenador de jornalismo da RÁDIO 730, Altair Tavares.
No entanto, ele adianta que, caso os agregados permaneçam usufruindo do plano, os valores devem ser “diferenciados”.