Em entrevista, o Comandante Geral da PM, coronel Carlos Antônio Elias, informou que, assim que tomou conhecimento do possível vazamento de informações sobre as provas, entrou em contato com a Fundação Tiradentes, responsável pela realização do concurso, comunicando a instituição sobre o cancelamento das provas e a nova data para aplicação de novos testes.
Segundo coronel, a comissão responsável foi imediatamente destituída, mas a Fundação vai continuar à frente da seleção por apresentar “credibilidade e seriedade no trato com as coisas”, segundo disse.
O Comandante Geral também informou que determinou a apuração administrativa das supostas fraudes e a responsabilidade dos possíveis envolvidos, todos eles policiais militares, que vão ser punidos criminalmente e até com expulsão se confirmadas as denúncias. A seleção interna tinha 4,5 mil inscritos disputando 3 mil vagas.
Fonte:Goiás Notícias