Três acusados de participarem do assassinato do cronista esportivo Valério Luiz foram presos na manhã desta sexta-feira (01). O principal suspeito de ser o executor, o açougueiro Marcos Vinicius, mais conhecido como Marquinhos, o sargento da Polícia Militar, Da Silva, apontado com o intermediário. A terceira pessoa, identificado apenas como Urbano, que teria sido quem acompanhou o radialista, para repassar ao matador a rotina da vítima.

Em entrevista à Rádio 730, o diretor geral da Polícia Civil, João Carlos Gorski, confirmou as prisões. Ele revelou que os detidos foram o executor, a pessoa que cuidou da logística e o intermediário. O pai de Valério Luiz, Manoel de Oliveira, esteve na DIH nesta manhã e voltou à tarde para acompanhar o desenrolar do caso.

Sobre o mandante, a Polícia não quer relevar mais detalhes. A linha de investigação segue a mesma, crime por encomenda. O diretor geral da Polícia Civil não descarta a possibilidade de realizar uma delação premiada com o executor do crime. Em troca de uma pena mais branda, ele entregaria quem foi o contratante.