De acordo com o Presidente da Metrobus, Francisco Gedda, o órgão não tem conhecimento desta prática que, segundo ele, abrange a competência do SETRANSP.
“Não vejo necessidade para esta mudança. O deficiente físico e o idoso já tem uma entrada diferenciada e por meio da fiscalização, a Metrobus, já realiza este trabalho”, informou Gedda, em entrevista à Rádio 730.
Segundo ele, a comercialização dos bilhetes é de responsabilidade do SETRANSP, que tem autonomia para realizar mudanças, desde que o mecanismo funcione. “Se estiver gerando transtornos, nós temos que intervi e verificar o que está contecendo”, avisou.