“Em torno de R$ 250 milhões. A CELG recebe esse dinheiro dia-a-dia nas contas de energia, e fica com o dinheiro, não repassa aos municípios. Então já está diminuindo cada vez mais esse dinheiro no caixa dos municípios”, disse Gilmar, em entrevista à RÁDIO 730.
Segundo o presidente da FMM, a questão já foi alertada ao presidente da CELG, o vice-governador José Eliton. Para Gilmar Alves, é preciso aparecer a verba que deve ser repassada aos municípios no encontro de contas da empresa.
“Se a CELG deve o ICMS, o Estado deve para a CELG, nesse encontro de contas, o dinheiro do ICMS dos municípios tem que aparecer. Não pode o Estado pagar as suas contas com o dinheiro do município. Então 25% é dos municípios, e tem que aparecer esse dinheiro”, explicou.
O prefeito de Quirinópolis reforçou que nessa nova legislatura estadual a FMM vai propor mudanças na composição do Conselho Deliberativo dos Índices de Participação dos Municípios (COINDICE).