Mal teve fim a penúltima partida no Campeonato Goiano para Vila Nova e Rio Verde, já teve início a última e decisiva jornada. As duas equipes se enfrentam no próximo domingo, em jogo que deve ser confirmado para o Serra Dourada, mas a batalha nos bastidores já teve início pelo lado do interior. Após o empate em casa por 1 a 1 contra a Aparecidense, o presidente do Rio Verde, Régis Cruvinel, questionou e muito a arbitragem de Eduardo Tomaz.

“Teve um pênalti por volta dos cinco minutos do 1º tempo, o jogador da Aparecidense colocou a mão na bola e ele não deu, 2º tempo teve um pênalti no Fabrício, foi derrubado na marca do pênalti e ele não deu. Também foi minando nosso time, não tenho os números, mas nós devemos ter tido em torno de 10 a 15 faltas na linha da grande área para que a Aparecidense pudesse ter chance de gol. Isso só nos desmotiva porque a gente vê que o futebol não é só no campo”

O presidente do Verdão do Sudoeste também reclamou bastante do delegado da partida, que teria demonstrado com gestos, lamentação pelo pênalti perdido pela Aparecidense, cobrado no 1º tempo por Anderson Paim. Reclamando dessas “influências e preferências”, Régis Cruvinel disse que não vai opinar sobre o estádio que o Vila escolherá para o jogo, mas fará uma reinvindicação nesta segunda-feira.

“A única exigência que a gente vai fazer, que vamos formalizar por meio de ofício à Federação, é que a gente vai pedir uma arbitragem de fora, não queremos nenhum árbitro que apitou no campeonato. A gente sabe que é interessante para o Campeonato e para a Federação, o Vila Nova é mais interessante que nós, que somos um time menor, do interior. O Vila deve ter tido umas 12 a 15 partidas transmitidas pela TV Anhanguera e nós tivemos apenas uma. Queremos uma arbitragem de fora e isenta, porque se for rebaixado, que seja no campo”