O concurso deve ser realizado neste domingo, dia 16, e teve mais de 120 mil inscritos. A alegação do TCE para suspender a realização da prova é a de que o pleito teria vícios por se tratar de cadastro de reserva, e que para esse tipo de concurso é preciso licitação para contratar a empresa que aplicará a prova.
Anderson Máximo garantiu que vai cassar essa decisão, e que pretende reverter essa situação para que o concurso seja realizado normalmente na data prevista. “Quando você tem 124 mil inscritos para realizar uma prova no domingo, e o julgamento é na quinta-feira? Aí sim você está violando o interesse público e está trazendo um verdadeiro prejuízo para a população”, afirmou o procurador.
No entender da da Procuradoria não existe nenhum vício na realização do concurso e garante a legaliade do procedimento. Anderson Máximo lembra que o estado já realizaou vários concursos na forma de cadastro de reserva, e os que estão concluídos já estão chamando os selecionados.
Para finalizar, o procurador reforçou importância da aplicação do concurso. “Há a necessidade da realização com uma certa urgência, porque o período eleitoral se aproxima e se nós não concluirmos dentro do prazo do período eleitoral, poderemos nomear esse ano, o que traz prejuízos graves para a área da saúde, que necessita de pessoal”, complementou Anderson.