(Foto: Arquivo / Sagres Online)
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O deputado estadual Virmondes Cruvinel (Cidadania) disse à Sagres 730 nesta segunda-feira (20) que ficará livre para fazer críticas ao governo de Ronaldo Caiado (DEM), o que não podia fazer quando era membro da base aliada na Assembleia Legislativa. O deputado votou contra os projetos de lei dos Estatutos dos Servidores e do Magistério e contra a proposta de emenda constitucional (PEC) da previdência no final do ano e por isso foi punido pelo governo.
No final de dezembro o governador assinou decreto exonerando 23 aliados de Virmondes com cargo no governo, entre eles sua mãe, a ex-deputada Rose Cruvinel. Caiado também demitiu 21 pessoas indicadas pelo deputado Eduardo Prado (PV), incluindo sua mãe, Vânia Lúcia; 42 indicados por Humberto Teófilo (PSL), seu irmão Amarildo Pereira Filho entre eles. Karlos Cabral (PDT) perdeu três cargos. Todos votaram contra os projetos do governo que se referiam a servidores públicos. Apenas o deputado Major Araújo não foi punido por não ter cargo no governo.
O deputado detalhou que a participação no governo aconteceu a partir de um convite que se estendeu à formação de uma equipe, “comum em trabalho de alianças e formação de projeto administrativo”. Para Virmondes, o único cargo que tem, é o mandato eletivo que “foi confiado através dos votos das urnas”. Ele explicou que sugeriu o nome de sua mãe pelo fato de ser ex-deputada e gestora pública pela FGV, “apresentei os nomes mais eficientes possíveis, o caso por exemplo da minha mãe, não pelo fato de ser minha mãe, mas é uma das pessoas mais preparadas e trabalhadoras que eu conheço”.
Questionado se vai continuar sendo deputado governista, Virmondes Cruvinel afirmou que seguirá independente, não fará oposição por oposição, mas também não será subserviente. “Vou seguir da mesma forma, sem ataques pessoais, respeitando ações positivas pelo governo. Mas vou criticar também, as vezes deputado da base fica sem essa facilidade de criticar, então vou ter essa facilidade e exercer a fiscalização”.
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