Neste domingo, o Goiás jogará uma “final” no estádio Serra Dourada. Ingressos baratos, “malas brancas”, mobilização em redes sociais e pedido da diretoria esmeraldina. Tudo para empurrar o time alviverde para fora da zona de rebaixamento. O lateral-esquerdo do Goiás, Rafael Foster afirmou que a torcida tem um grande papel a cumprir, mas pediu calma.

“Sinceramente não sei como vai ser a reação do torcedor. Não sei se logo no início irão nos incentivar ou nos colocar para baixo. O que posso garantir é que a equipe vai se entregar ao máximo para conseguir o resultado”, afirma.

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A diretoria esmeraldina não revela se vai mandar a chamada “mala branca” para os clubes que farão jogos que interessam ao Goiás.  Na última rodada, os alviverdes torcem por derrota do Avaí contra o Corinthians, tropeço do Figueirense diante do Fluminense, e que o Vasco não vença o Coritiba.

“Todos nós jogadores somos profissionais e acima de tudo tempo que cumprir nosso trabalho ao máximo. Se o Fluminense ganhar ou perder, por exemplo, não vai ser por causa de dinheiro ou incentivo a mais e sim o trabalho que fizeram ao longo do ano, assim como no Corinthians”, ressalta.

A partida entre Goiás x São Paulo interessa ao Internacional, que joga contra o Cruzeiro, no Beira-Rio. Se o tricolor paulista perder e o colorado gaúcho vencer, o Inter se classifica a Taça Libertadores da América.

Mesmo podendo existir uma “mala branca” do Internacional, o lateral Rafael Foster defende uma posição profissional do time esmeraldino em campo no jogo contra o São Paulo.

 “Acima de tudo acredito no profissionalismo dos atletas e de todas as equipes. Então o Goiás pode oferecer dinheiro, o Inter pode oferecer pro Goiás também, assim como outras equipes. Mas teremos que ser profissionais”, afirma.