Prevista para esta quinta-feira (23), a reunião da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, que definiria a legalidade da greve dos profissionais da educação, não foi realizada e deve acontecer somente na próxima terça-feira, a partir das 13h.
Na última reunião, no dia 16, o relator da matéria, desembargador Amaral Wilson emitiu parecer favorável à paralisação. No entanto, o desembargador João Waldeck pediu vistas.
O recurso julgado foi pedido pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintego), após o juiz Fábio Cristóvão de Campos Faria emitir decisão considerando o movimento ilegal e determinar multa diária no valor de R$ 30 mil.