Com a paralisação de motoristas da Viação Reunidas e o recolhimento de ônibus pela Rápido Araguaia, que temia a depredação dos veículos, o Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) informou por meio de nota à imprensa que não é possível manter a operação do normal do transporte público na Região Oeste da Grande Goiânia, que incorpora Trindade, Goianira, Guapó, Padre Pelágio, Terminal do Dergo, Recanto do Bosque, Vera Cruz e Goiânia Viva).

O Consórcio repassou a defesa feita pela Viação Reunidas que efetuou apenas metade do pagamento dos motoristas. De acordo com o texto, a empresa se encontra em dificuldades financeiras devido a crise estrutural no setor, provocada pela perda de passageiros e pelo desequilíbrio causado pela redução tarifária e pela implantação do Programa Ganha Tempo.

Ainda segundo a nota, a empresa havia usado a mesma estratégia no mês anterior, pagando 50% dos salários na data prevista por lei e depois de 10 dias quitou os débitos com os funcionários. A empresa alega que deixou de quitar dívidas com fornecedores para repassar os recursos para os motoristas.

A Reunidas apela para que os motoristas não paralisem o trabalho, pois isto aumentaria ainda mais as dificuldades financeiras da empresa.

Com a paralisação de motoristas da Viação Reunidas e o recolhimento de ônibus pela Rápido Araguaia, que temia a depredação dos veículos, o Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) informou por meio de nota à imprensa que não é possível manter a operação do normal do transporte público na Região Oeste da Grande Goiânia, que incorpora Trindade, Goianira, Guapó, Padre Pelágio, Terminal do Dergo, Recanto do Bosque, Vera Cruz e Goiânia Viva).

O Consórcio repassou a defesa feita pela Viação Reunidas que efetuou apenas metade do pagamento dos motoristas. De acordo com o texto, a empresa se encontra em dificuldades financeiras devido a crise estrutural no setor, provocada pela perda de passageiros e pelo desequilíbrio causado pela redução tarifária e pela implantação do Programa Ganha Tempo.

Ainda segundo a nota, a empresa havia usado a mesma estratégia no mês anterior, pagando 50% dos salários na data prevista por lei e depois de 10 dias quitou os débitos com os funcionários. A empresa alega que deixou de quitar dívidas com fornecedores para repassar os recursos para os motoristas.

A Reunidas apela para que os motoristas não paralisem o trabalho, pois isto aumentaria ainda mais as dificuldades financeiras da empresa.

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