Lixo doméstico atirado nos córregos de Goiânia somado a diminuição do fluxo das correntes, comum nesta época do ano, contribuem para a proliferação da muriçoca ou pernilongo, mosquito que se reproduz em água parada. Atendendo pedidos dos contribuintes que se sentem incomodados com a presença do inseto, o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental (DVSA) inicia, amanhã, trabalho de controle no Córrego Capim Puba.

 

 

Lixo doméstico atirado nos córregos de Goiânia somado a diminuição do fluxo das correntes, comum nesta época do ano, contribuem para a proliferação da muriçoca ou pernilongo, mosquito que se reproduz em água parada. Atendendo pedidos dos contribuintes que se sentem incomodados com a presença do inseto, o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental (DVSA) inicia, amanhã, trabalho de controle no Córrego Capim Puba.

 

 

Nos trechos represados do córrego, profissionais do departamento vão aplicar larvicida biológico. Para eliminar a forma adulta do mosquito será feita nebulização de adulticida, explica o diretor do DVSA Geraldo Edson Rosa. O trabalho de controle inclui abordagem educativa dos moradores que vivem à margem do Capim Puba. “Vamos vistoriar todos imóveis e explicar o grande dano causado pelo descarte indevido de lixo, que contribui para o represamento da água, formando ambiente propício para a reprodução da muriçoca, que tanto incomoda as pessoas”, diz Rosa.

 

O chefe da Divisão de Vetores e Roedores do DVSA Isaías Araújo Ferreira, ensina que nos locais com presença de muriçoca, o ideal é que nas janelas das casas sejam instaladas telas e vedados os ralos. Se existe fossa, o suspiro também deve ter tela de proteção. A aplicação de inseticida no ambiente doméstico pode significar risco para doenças respiratórias, devido o período seco que ora enfrentamos”, ensina Ferreira.

 

Fonte: Goiânia em rede