Segundo destacou, é necessário não só falar ou propor uma cultura de paz, mas efetivamente trabalhar para que isso ocorra. “A paz não pode nem deve ser um valor individual, mas precisa ser cultivada em todos, e não apenas como um valor social, mas como um valor cultural, plenamente difundido”, afirmou. Abdon enfatizou ainda que a sociedade é protagonista na efetivação da segurança pública, observando que não é somente por meio do Estado que devem ser implantadas, mas também pela sociedade civil organizada.
Como exemplo de uma organização que tem papel de destaque no cenário goiano na defesa e disseminação de uma cultura de paz, falou a professora Sônia França, que integra a Rede pela Paz. Ela apresentou projetos realizados pela organização, destacando as atividades culturais promovidas com crianças e adolescentes em contraturno escolar. Na seqüência, crianças do projeto Rede pela Paz fizeram uma apresentação cultural mesclando música e capoeira.
Fonte: Ministério Público de Goiás
